sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Aspectos culturais da Argélia :)'


ASPECTOS CULTURAIS:
A grande maioria dos argelinos são descendentes de árabes e berberes; os berberes, a partir do século VII adotaram a língua árabe e o islamismo dos poucos árabes que habitavam a região. Atualmente o árabe é a língua principal. Cerca de 15% da população ainda fala a língua berbere; estes habitantes vivem maioritariamente nas regiões do norte, mas também incluem os tuaregues do Saara. O francês é largamente falado, e cerca de 1% da população argelina é descendente europeia (antes da independência os europeus eram 10% da população).

A questão da língua é um problema crucial na Argélia, devido à política de arabização feita pelo Estado e devido à resistência dos falantes da língua berbere e dos favoráveis ao uso do francês. Nem a língua berbere nem o francês possuem o status de língua oficial, já que o presidente Abdelaziz Bouteflika negou tal status ao berbere em 2002 e novamente em setembro de 2005, o que causou grande revolta e um boicote por parte dos berberes ao referendo pela paz e conciliação nacional, realizado em 29 de setembro de 2005.

Aspectos Culturais da Holanda :)'


ASPECTOS CULTURAIS:
A cultura da Holanda se fortaleceu na era dourada holandesa, e se enrqueceu devido à grande atividade mercante com outros países e fluxos migratórios na Europa. A Holanda é considerado um dos países mais tolerantes com relação a diferentes culturas e etnias, devido à grande variedade de culturas regionais que existem neste país.
A Holanda tem a cultura parecida com outros países germânicos, com a música, costumes e, inclusive idioma, que e da mesma raiz do idioma que originou o inglês:o alemão, logo quem sabe inglês, aprende facilmente holandês, ou vice-versa..

Aspectos demográficos da Holanda *-*'


ASPECTOS DEMOGRÁFICOS:
Com mais de 450 habitantes por quilômetro quadrado, o país é um dos mais densamente povoados do mundo. Há duas línguas oficiais, ambas germânicas, o neerlandês e o frísio; este só se usa na província setentrional da Frísia. Além destas, vários dialetos do baixo-saxão são usados em boa parte do norte, sem reconhecimento oficial.

Nas fronteiras meridionais, os falares têm variedades baixo-franconianas e alemãs, sendo possível que sua melhor classificação seja, em vez de neerlandês, flamengo ocidental ou alemão.

A maioria da população (63% em 1999) não se considera parte de igreja alguma. A minoria restante se divide principalmente entre o catolicismo (18%), mais forte ao sul dos grandes rios, e o protestantismo, ao norte (15%). A maior parte destes protestantes pertence à Igreja Reformada Neerlandesa.

Talvez porque sua guerra de independência tenha estado intimamente relacionada aos conflitos religiosos desencadeados pela Reforma, o país tem uma tradição de tolerância e liberalidade. Mais recentemente, as políticas nacionais sobre drogas recreacionais, prostituição, direitos dos homossexuas, abortos e a eutanásia atraem atenção internacional por sua tolerância.[4][5]

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Aspectos demográficos da Argélia. *-*


ASPECTOS DEMOGRÁFICOS:
Apopulação da Argélia ascende a 32.531.853 habitantes (2005). Mais de 75% falam berbere (cerca de 25 milhões de habitantes) e mais de 85% falam O árabe clássico é o mais falado (cerca de 28 milhões de habitantes), as duas línguas oficiais. Entre 25% e 33% da população fala francês (cerca de 9 a 11 milhões de habitantes). Na Argélia, os árabes normalmente usam uma variante do idioma local, que difere em parte, da língua árabe clássica. Desde a independência, os governos da Argélia têm procurado promover a expansão do árabe clássico, as expensas das variantes locais, e em contraste com francês e tamazigth. Estima-se que em 2025 a população seja cerca de 44 milhões de habitantes.

Dos milhões de colonos franceses que viviam na Argélia antes da independência, há agora 576 mil. A adição de todos os europeus e seus descendentes é estimada para formar 18% da população da Argélia (6,5 milhões).

Em muitos lares argelinos, há pelo menos duas televisões, uma para mulheres e menores (com canais que transmitem a sua produção em árabe), e um para os homens adultos (com canais que a programação televisiva em francês). A língua dentro do governo argelino e a política é o árabe, enquanto a maioria que usa a linguagem para o comércio e a cultura usa o francês (embora não seja oficial, o francês é a segunda língua). O tamazigth é frequentemente marginalizada pelo Estado, mas um resultado da pressão dos berberes foi finalmente reconhecido como língua cooficial na Argélia.

A taxa de mortalidade infantil é 31,1 por mil[3] e a expectativa de vida de 72,3 anos[4]. Fora das grandes cidades, a assistência médica é rudimentar. A taxa de fecundidade é de 2,38 filhos por mulher, uma das mais baixas do continente africano.

O valor do Índice de Desenvolvimento Humano é de 0,754 (2007) e o valor do Índice de Desenvolvimento ajustado ao Género (IDG) é de 0,687 (2001).

Aspectos Econômicos da Argélia!


ASPECTOS ECONÔMICOS:
O sector dos hidrocarbonetos é o pilar da economia da Argélia, sendo responsável por cerca de 60% das receitas orçamentais, 30% do PIB e mais de 95% das receitas de exportação. A Argélia tem as quintas maiores reservas de gás natural do mundo e é o segundo maior exportador de gás. É ainda o 14º país com maiores reservas de petróleo.

Os indicadores financeiros e económicos do país melhoraram durante meados da década de 1990, em parte devido às reformas apoiadas pelo FMI e aos reajustes na dívida feitos pelo Clube de Paris. As finanças argelinas em 2000 e 2001 beneficiaram dos aumentos nos preços do petróleo e de uma política fiscal apertada por parte do governo, que levou a um grande aumento no excedente comercial, a máximos históricos nas reservas de divisas e a uma redução na dívida externa. Os esforços do governo para diversificar a economia através da atracção de investimento estrangeiro e doméstico fora do sector energético tem tido pouco sucesso na redução do elevado nível de desemprego e na melhoria do nível de vida. Em 2001, o governo assinou um Tratado de Associação com a União Europeia que irá, eventualmente, baixar as tarifas e aumentar as trocas comerciais.

Aspectos econômicos da Holanda!


ASPECTOS ECONÔMICOS:

O facto de os Países Baixos terem uma situação junto do centro da Europa constituiu um factor determinante para que a sua economia se caracterize por uma forte orientação internacional. Assim, o comércio e os transportes são dois dos sectores mais importantes. Roterdão é o maior porto do mundo em termos do volume de carga transportada. Os Países Baixos dispõem de importantes indústrias química, electrónica e automóvel, bem como de uma agricultura altamente mecanizada. A exploração de petróleo e de gás natural também se reveste de importância económica significativa.

aspectos políticos da Holanda *-*


ASPECTOS POLÍTICOS

A área é hoje dividida em duas províncias: Holanda do Norte (Noord-Holland) e Holanda do Sul (Zuid-Holland), criadas em 1840.
A província da Holanda era o centro cultural, político e econômico das Províncias Unidas. As maiores cidades da República localizavam-se na Holanda, tais como Amsterdã (a capital), Roterdã, Leiden, a Haia (a sede do governo), Delft e Haarlem.

aspectos politicos da Argélia :*'


ASPECTOS POLÍTICOS
• A Argélia é governada sob a Constituição de 1976, a qual foi revisada inúmeras vezes. O poder Executivo é liderado pelo Presidente, que é eleito pelo voto popular para um mandato de 5 anos. O primeiro-ministro é indicado pelo presidente. O Parlamento bicameral consiste em 380 cadeiras para a Assembleia Nacional Popular e 144 assentos no Conselho de Nações. O sistema legal argelino é baseado nas leis francesa e islâmica.
• Após a independência, a Frente de Libertação Nacional (FLN) torna-se o único partido do país. Após os motins de outubro de 1988 o multipartidarismo é instaurado. O país conta com mais de 30 partidos políticos, porém o mais importante continua sendo a FLN.
• A imprensa argelina obteve uma relativa independência nos anos 90, apesar do assassinato de vários jornalistas. Em contrapartida, o Estado manteve seu monopólio no setor audiovisual. Desde 2004, a imprensa enfrenta novamente uma pressão das autoridades. A década de terrorismo entre 1992 e fim dos anos 90 custou a vida de vários jornalistas, intelectuais e agentes de Estado. 1992 é o ano da instauração do estado de urgência. Esta foi decretada pelo Exército após a vitória dos islamistas do FIS (Frente Islâmica de Salvação) nas eleições legislativas. Em 1999, e novamente em 2005, a política de paz e segurança nacional levada a cabo pelo presidente Bouteflika tenta erradicar os focos radicais.